quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Eu também vou reclamar.

É, algum dia chegaria a minha vez. E por mais que eu tentasse fugir desse dia, ele chegou. Parafraseando Raul Seixas, se todos gostam, eu vou voltar... a escrever em um blog. Não que eu não goste de escrever, muito menos que eu tenha recebido quatrocentos e setenta e oito mil e-mails de pessoas pedindo que eu criasse um blog, mas porque escrever é algo que me apraz (ainda que ninguém leia) e porque pessoas que me são prezadas incentivaram a criação de um novo blog. Bem, digo que é novo porque eu já tive um, no entanto, perdi a paciência com a “obrigação” de ter que ficar atualizando com textinhos e pá e tal. Vai que agora eu consiga!

Enfim, eu ainda nem mesmo sei o que vou ficar escrevendo aqui nesse blog. No início, pensei em escrever algo “sério”, algo “importante”. Até mesmo pensei em nomes complexos, naquele estilo bem “como eu sou inteligente, preciso de um nome inteligente para o meu blog”, sabe? É aquela coisa que a gente vê em 97,36% dos blogs existentes na internet, dos quais apenas dezessete são bons (é, eu sei, sou otimista, acredito que encontrarei dezessete blogs bons). Mas eu reconheço a fragilidade dos meus textos, reconheço a minha falta de popularidade, reconheço, enfim, que serei apenas mais um a escrever um texto que só umas quatro pessoas irão ler. Mas, fazer o que, né!?

Pelo menos aqui eu poderei falar aquilo que eu quiser, afinal, aqui é o meu mundo! Quem mandará nesta bodega será eu e apenas eu. [Pensamento típico de quem não tem autoridade nenhuma sobre coisa alguma e finalmente achou o lugar certo para exercer o seu autoritarismo barato.] Tipo, lembrei do Pequeno Príncipe que falava um monte de coisa e não estava nem aí para o que o homem acharia dele. Ele queria apenas mostrar a sua opinião e ponto de vista acerca das coisas. Talvez aqui eu consiga fazer o mesmo, talvez não, mas a possibilidade me atraiu.

Pois é, o primeiro texto foi enrolação total, espero que os outros não sejam assim também. Mas sei lá, eu não confiaria em mim não! De qualquer forma, vou deixar as palavras irem se formando por aqui. Quem sabe algum dia elas farão diferença para alguém...




Beijos e tchaus!